Tudo mudou...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

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Tudo mudou. Nada é como antes. Parece que mudei de mundo. Não, não é exagero, pelo menos não para mim. Isso deve ser consequência da idade. Calma, eu disse deve ser? Ai meu Deus, como sou boba, é claro que isso é consequência da idade, não sou mais aquela menininha ingênua de vestido rosa com rendinhas que passava o dia sentada num balanço cantando aquelas cantigas de roda. Cresci. E nesse crescimento a responsabilidade e a maturidade vieram junto. Ah, antes era tudo que eu mais queria... Ser considerada uma adolescente! Mas é que era tudo tão mais fácil, há 5 anos eu via as adolescentes sorrindo, com seus namorados, melhores amigas - daquelas de filmes americanos - que na realidade são raras, meninas independentes e que faziam tudo quando e como bem queriam. Era tudo tão encantador. Pois é, cheguei na fase tão esperada, e tudo que vejo é a duplicação de obstáculos, "amigas" aparecendo na minha vida e poucas - as verdadeiras - permanecendo, regras em cada lugar que chego, horário marcado pra ir e pra voltar, é tudo uma merda! Calma, não tudo, há partes que apareceram e desapareceram rapidamente, mas não é possível que em todo esse tempo que me falta para sair da adolescência nada mais que me faça bem irá aparecer. Não é possível. Não quero nem pensar numa coisa dessa. Na moral, por que antes tudo era tão fácil? As vezes acho que eu poderia ter continuado com aquele olhar simples de quando eu tinha meus 9, 10 anos. Mas quando penso nisso chego à conclusão que a "queda" na realidade poderia ter sido maior e obviamente mais dolorida. Não sei o que pensar na verdade, eu só queria uma forma de entender tudo isso, por que nossa vida é separada em fases com direito ao "fácil", "médio", "difícil" e "expert"? Se estou no nível médio prefiro ficar por aqui, não me atrevo a tentar chegar no expert. Eu só precisava entender tudo isso. Só. Estou cansando de tantas coisas, cansando de tentar entender, cansando até de cansar. É horrível. Mas se isso é mesmo só uma fase eu quero que passe, mas que passe rápido. Assim seja. 




E aí, o que acharam?? Gostaram?
É, isso é tudo que penso!
Espero que se identifiquem e/ou que tenham gostado!

Beijinhos!

Por Thaís Oliveira

Regina Spektor



Regina Spektor nasceu em Moscou no dia 18 de fevereiro de 1980 é uma cantora, compositora e pianista russa radicada nos Estados Unidos.
Filha de músicos, seu pai era violinista e também fotógrafo, sua mãe era professora de música na Universidade de Música Russa.
Regina já deixou bem claro que suas músicas normalmente não são autobiográficas e que as letras das mesmas são baseadas em personagens de sua própria imaginação. Engraçado isso, né?
Enfim, as músicas dessa mulher são maravilhosas e inspiradoras, são ótimas pra relaxar, ler livros, e ficar naquela chuva com aquele cappuccino bem quente. 
Com certeza vocês já ouviram alguma música da Regina, abaixo está a minha preferida e que vocês já devem ter escutado, não deixem de conferir as outras músicas dela. 



Curtiu? Então tenho uma ótima notícia pra vocês que moram em São Paulo e Rio de Janeiro, a Regina fará shows por aí em abril. Fiquem sabendo de mais detalhes aqui.


É isso, espero que tenham gostado!
Beijos e até a próxima!

Por Thaís Oliveira

Chuck Taylor

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013


Olá!!!!!
Bom hoje vou falar sobre "Chuck Taylor", sabem quem são e sabem quem é?

Não?!?!

Calma, vou contar pra vocês, é o seguinte:

Charles "Chuck" Hollis Taylor foi um jogador da pequena liga norte-americana de basquete. (Ok! E o que isso tem a ver com moda/beleza?)

Charles era promovedor de sapatos Converse e estava mais associado às basqueteiras Converse All Star. Entenderam agora? Pois é... Se vocês tiverem um Converse All Star Chuck Taylor observem que na lateral (na marca) tem a assinatura desse homem que marcou a moda, mas que de qualquer forma continuou no "anonimato" pelo menos para muitos.




 Ai gente, eles são uma fofura, né?

Bom, é isso!
Espero que tenham gostado!

Beijos!
Até a próxima!

Por Thaís Oliveira

Amores Imaginários / Les Amours Imaginaires

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


Bom, assisti um filme francês dirigido pelo canadense Xavier Dolan, é um filme muito bom, na verdade ele é muito confuso no começo, mas não há nada que você não consiga entender quando chegar ao fim. Ah, ele contém umas cenas "quentes" (são cenas rápidas).

O filme fala de três grandes amigos Francis, Marie e Nicolas que se envolvem em um triângulo amoroso, Francis e Marie são grandes amigos, mas as coisas parecem desandar quando conhecem Nicolas, Francis é homossexual e vai percebendo uma atração pelo novo amigo, Marie também se sente apaixonada pelo Nicolas e tudo vira uma grande confusão, fazendo com que Francis e Marie tenham a grande, antiga e inseparável amizade abalada.

No começo como ele é um filme confuso acaba que se torna meio cansativo, aliás essa é a maior função de coisas confusas, confesso que pensei em tirá-lo antes mesmo de chegar no meio, mas minha vontade de ouvir um pouco mais daquele sotaque francês (que eu acho maravilhoso) falou mais alto e o filme foi se tornando interessante, ele tem um clima muito fofo, encantador... Creio que poderiam ter sido mais organizados, mas mesmo com toda confusão feita eles conseguiram fazer um filme bacana. Ah, enfim, o que eu tenho pra falar é que indico! Preciso falar que nele existem muitos "palavrões".

Assistam o trailer.


Espero que gostem!
Até o próximo post.
Xoxo! 

Assistam e depois me contem o que acharam ;)
Por Thaís Oliveira



Janice e Sonia - "Jayesslee"

domingo, 24 de fevereiro de 2013



Gente!!!! Pára tudo! O mundo precisa conhecer essa dupla de australianas, acho que é isso, não tive tempo de procurar sobre elas, enfim, eu não sabia da existência dessa dupla que está no mundo da fama virtual desde 2008, mas que só em 2010 estouraram e saíram pelo mundo para realizar shows por grande parte desse mundo.

Não tenho muito o que dizer a Janice e Sonia, mas o que posso dizer é que elas são extremamente incríveis, a voz, a sintonia, o repertório, enfim, é tudo perfeito, como as conheci hoje não tenho muito o que falar, mas preciso que cada um tire suas próprias conclusões.

Andei assistindo alguns vídeo delas e vou postar aqui pra vocês dois dos que eu mais gostei.

Vídeos:


                                               



E aí, gostaram?
Espero que sim!

Até o próximo post!

Medo de ter medo.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

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Hoje me perguntaram sobre as lembranças que eu tinha da infância. Parei um pouco pra pensar, queria contar uma lembrança que talvez fosse interessante pra eles também, pensei bastante, até por que a infância já passou por mim há tanto tempo que é difícil pensar rápido sobre algo do passado. Lembrei de 2004, devo dizer que até hoje foi um dos melhores anos da minha vida, foi o ano que comecei a me socializar de verdade, não conversava apenas com as pessoas da minha sala, conversava com quase todo mundo da escola (que não era uma escola grande) e então comecei a sempre querer ficar com a turminha dos mais velhos (que já tinham pensamentos mais evoluídos , até que um dia eles se juntaram pra fazer uma rodinha de perguntas (não, não era verdade ou consequência), era começo de ano e então todos queriam conhecer os novatos e etc. Nesse dia fui participar do jogo de perguntas, até que uma pergunta (que foi feita pra mim) fez com que eu pensasse muito para poder responder. A pergunta foi: qual é o seu maior medo? 
Foi uma pergunta difícil de ser respondida imediatamente, pensei um pouco e logo veio a resposta foi que meu maior medo era perder meus pais, e entrar numa tremenda solidão. Hoje, com mais idade, com mais experiência de vida puder perceber que o meu maior e eterno medo é o de sentir medo. Medo de ter medo. Não sei explicar e como sempre vocês vão pensar que sou louca ou coisa do tipo. Vou tentar explicar, "vejo" o medo como um bichinho que fica com a gente e que é alimentado, alimentado de medo, e a cada alimento que ele recebe ele cresce. Uma hora o "medo" fica maior do que a gente, nos impedindo de fazer diversas coisas, e, por isso devemos parar de alimentá-lo, devemos enfrentar as coisas de cabeça erguida, sem deixar com que ele tome frente e te impeça de fazer aquilo que você pensa, aquilo que você quer. O medo vira um obstáculo, talvez o maior deles.
Tentei explicar isso para os que me perguntaram sobre as lembranças da infância, no começo eles ficaram confusos, não sabiam exatamente o que eu queria dizer, mas essa pergunta também os fizeram refletir sobre, até que eles chegaram na mesma conclusão que eu.

 "O medo é feio, o medo dá medo."


Este texto é fictício.

Espero que tenham gostado!
Até a próxima.

Xoxo!

Por Thaís Oliveira






Novas latinhas da Coca Diet.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Estava procurando saber sobre o que fazer com latas de refrigerantes, cervejas e etc, então vejam o que achei, as novas latinhas da Coca Diet que ainda não chegaram ao mercado europeu. As latinhas foram assinadas pelo estilista Marc Jacob.  

Ainda não se sabe quando e até mesmo se as latas vão chegar ao Brasil. Mas, tenho uma notícia boa para quem mora ou visitará em breve a Europa, em pouco tempo as latinhas já estarão no mercado!

De uma coisa tenho certeza: quero colecioná-las. Vejam como são fofas!!!
#EuQuero

Achei interessante e resolvi postar... Quem tiver mais informações, podem comentar!

Beijos!!!

Por Thaís Oliveira

Vida monótona.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

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Eram exatamente três e meia da manhã quando despertei, não consegui entender, mas naquela noite algo tirou meu sono de uma forma quase inacreditável, acordei como se não tivesse ao menos cochilado ou como quem tivesse bebido litros e litros de energético, o que não era meu caso. Levantei silenciosamente - como de costume - para que ninguém mais despertasse, peguei meu celular e pela milésima vez dei uma conferida no horário que parecia não passar, sentei na rede que ficava na varanda e fui pensar na vida já que o corre-corre diário quase não deixava. Uma conclusão pós-pensamento: eu levo uma vida monótona, totalmente monótona. Sei que acabei de falar sobre o "corre-corre diário" e é exatamente disso que estou falando. Eu corro contra o tempo, tenho milhões de coisas pra fazer em um dia - o que já não é novidade, aliás meu hábito de deixar tudo pra cima da hora nunca mudou, e acho que não mudará - e no final das contas eu sempre faço as mesmas coisas. Não há novidades na minha vida, acreditem. Eu saio com meus amigos, sempre vou a lugares diferentes, mas no fim das contas eu sempre vejo a mesmice tomar de conta. Percebi que todas as vezes que converso com pessoas através das redes sociais e elas me perguntam se tenho novidades a resposta é "não" pelo simples fato de realmente não ter o que contar. As coisas que acontecem na minha vida precisam me surpreender, eu preciso ter a certeza de que aquilo é realmente novo e que fará diferença na minha vida. Fiquei pensando nisso durante horas e horas e eu mesma pude perceber que o problema não é e nunca foi da vida, mas sim meu... O problema está em mim, por mais que novidades aconteçam na minha vida eu dou um jeito de mudar tudo - mesmo que involuntariamente - e deixar aquilo com a mesma cara das outras coisas. Isso está ficando confuso pra vocês, eu sei. Mas na minha cabeça tudo começa a ficar claro, claro até demais, talvez quem já passou (ou passa) por isso consiga me entender. Está na hora de mudar minha rotina, eu preciso trazer pra mim as coisas novas que passam pela minha frente mas que meus olhos não querem ver. Eu preciso mudar meus costumes, preciso correr atrás das novidades, preciso começar a enxergar o mundo do próximo também e ver que tudo, tudo aquilo que passa por mim pode sim ser uma novidade. Tenho consciência de que meu "eu" de hoje pode ser novidade para meu "eu" de ontem. Já está amanhecendo, preciso me deitar e quem sabe voltar a dormir. Eu serei minha maior novidade a partir de amanhã. Eu prometo!




Espero que tenham gostado e que aproveitem parte disso, usem isso como uma novidade pra vocês também.

Até a próxima!
Texto por Thaís Oliveira

Beijos!!!


Thaís Oliveira

Um melhor amigo...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

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Antes de qualquer coisa…

Quando é que vão “engolir” a amizade entre uma menina e um menino sem antes perguntar: “vocês estão namorando ou só ficando mesmo?”? 

Ouço isso e fico me perguntando “em que mundo estou vivendo?”, aliás hoje é muito mais fácil manter uma amizade firme com alguém do sexo oposto do que com pessoas do mesmo sexo, acreditem. Quer dizer, pelo menos eu acho, eu sou assim.

Por que para quem está ao nosso redor a nossa relação com um amigo deve ser sempre um namoro (ou um lance como pensariam os “modernos”) e nunca uma boa e grande amizade?

Claro que não podemos esquecer daquele casal de amigos onde um deles acaba se apaixonando e depois sofre porque o outro não quer perder ou estragar a amizade, daqueles onde os dois se apaixonam e vão vivendo “felizes para sempre”.  E tem aqueles que é só amizade, esse é o casal principal desse post.

Amizade entre uma menina e um menino é um dos assuntos que realmente dão o que falar, principalmente quando um visita a casa do outro, estão sempre juntos, e quando não estão juntos não param de trocar mensagens... Enfim, há vários motivos que dão aquele "empurrãozinho" básico pra família e outros amigos começarem a falar, a perguntar, e aquela encheção de saco só aumentar. Acho que está na hora (na verdade, mais do que na hora) de cada um colocar a cabecinha no século XXI e perceber que uma menina pode sim ter um melhor amigo homem e vice-versa. 

Eu particularmente sou apaixonadíssima pelos meus amigos homens, eles já me ajudaram com tanta coisa, me dão apoio sempre e quando eu preciso de receber uns gritos, umas chamadas sobre algo que estou fazendo de errado sei que posso contar com eles, às vezes estou chateada e antes de ligar pra qualquer outra pessoa o primeiro número que disco é o do meu melhor amigo, ele já sabe todos os meus tipos de drama, pelo jeito que falo ele já sabe o que eu preciso ouvir, ah, são tantas coisas, coisas que quem tem um melhor amigo sabe do que estou falando... Já "sofremos" tanto com essas perguntas de família, de coleguinhas, conhecidos que hoje já não nos preocupamos mais. Sim, é chato, mas é o tipo de coisa que depois que acostuma já era.

A grande "chave" pra ter uma amizade preciosa com um amigo é: Aprender a NUNCA confundir as coisas e também não dar ouvidos aos comentários (muitas vezes maldosos) que sempre vão fazer.

Meu "encontro" com a ailurofobia.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

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Olá!!!

Bom, hoje resolvi escrever um pouco sobre a "ailurofobia", para quem não sabe ailurofobia é a fobia, o medo de gatos, é considerada uma fobia simples, porém há casos que a pessoa "ailurofóbica" chega a agredir o animal. Calma, não comecem a me xingar, eu jamais (J*A*M*A*I*S) agrediria um animal, até mesmo porque eu gosto de todos os animais, eu não sei como esse medo surgiu, segundo minha mãe eu nunca fui arranhada, e eu não tive tanta convivência com gatos para dizermos que foi alguma outra coisa, enfim, não sei.

Descobri que eu tinha ailurofobia durante um almoço na casa de uma amiga da minha mãe, quando cheguei eu não tinha visto os gatos, e detalhe eram oito gatos, e até então eu não tinha apresentado nenhum comportamento estranho, eu sabia que ali tinham gatos, mas como não tinha visto fiquei tranquila, até que na hora de almoçar um dos gatos veio por debaixo da mesa e ficou esfregando o rabo dele nas minha pernas, pronto, o escândalo começou, na época eu tinha uns 7 anos e aí comecei a chorar, no começo todo mundo achava que era frescura, mas a minha mãe começou a perceber que era sério quando eu via um gato, eu chorava sempre, mas hoje como eu cresci eu já sei controlar mais esse medo, por exemplo eu não consigo segurá-los no colo, mas se ele está do meu lado eu fico tranquila (ou pelo menos acho que fico tranquila).

Tem tratamento, mas nunca procurei fazê-lo, é uma coisa que eu mesma posso mudar em mim, não é fácil, mas eu posso, e a minha como é considerada simples é mais fácil de controlar, não é preciso psicólogo, remédios e outras 'coisitas'.

Bom, se vocês conhecem alguém ou têm ailurofobia conte sua história!

Espero que tenham gostado!
Até a próxima.

Xoxo!

Por Thaís Oliveira


Um desabafo "pré-mudança".


Quantas vezes não gritei dizendo que queria morrer, que queria ter a pior doença possível, quantas vezes eu pensava no porque de estar viva sendo que tantas pessoas boas, pessoas que não eram julgadas a cada minuto, pessoas realmente importantes para as outras já tinham morrido e eu que era uma pessoa tão “imprestável” estava aqui, cheia de saúde além de estar no lugar deles, lembro que o meu maior desejo durante essa “turbulência” era de sumir neste mundo, ou melhor, sumir desta vida, aliás eu não passava de uma pessoa que a cada segundo era julgada por tudo aquilo que fazia, e até mesmo por tudo que deixava de fazer, era uma pessoa que estava prestes a se afastar dos amigos, para mim os melhores amigos do mundo, dos professores com quem tanto aprendi coisas da vida também, da escola que mais marcou, enfim, eu ia me afastar de tudo que era melhor pra mim e mesmo com tantas opiniões positivas eu não me acostumava com a ideia de mudar, amigos conversavam comigo sobre o assunto dizendo que eu teria mais oportunidades, não só amigos como parentes, professores e até pessoas que eu nunca tinha visto na vida, mas nada me fazia mudar de ideia e mais uma vez aquela vontade de morrer chegou e dentro de mim permanece até o momento que pensei comigo mesma: "Se Deus está me dando a oportunidade de ficar viva, de ter saúde é porque ainda tenho coisas para fazer aqui neste mundo, não só fazer, mas também aprender".

A partir desse pensamento esse meu momento mudou completamente, e finalmente consegui abrir os olhos para a realidade, e no fundo eu sabia que não iria perder amigos, pois aqueles que realmente amigos estarão pra sempre comigo, os meus professores seriam pra sempre os meus professores, aliás eles não passam lição para um dia, eles passam para uma vida, hoje, pensando bem eu não tinha motivos para ficar daquele jeito porque eu tinha família, amigos, moradia, alimentação, tinha tudo na mão, estudava em colégio bom, e também tinha o mais importante, carinho e amor, eu não precisava de mais nada para ser feliz, e por causa de uma mudança pensava em fazer tanta besteira… E hoje, deixo a mensagem para quem está passando pela mesma coisa, ou por algo semelhante: Antes de qualquer passo olhe ao seu redor e faça um balanço de tudo que você tem e de tudo que você espera do seu futuro, faça com atenção antes que seja tarde demais para voltar atrás, pois com apenas um passo errado, em falso, você pode se desequilibrar e cair feio. Se você acha que aprender com os próprios erros é ruim e faz sofre, não queira aprender com uma vida que você não quer viver. Não tenham medo das mudanças que a vida oferece, elas são necessárias, hoje você não percebe, mas amanhã você tem o resultado.

Espero que não tenham se assustado com esse meu momento, esse texto foi escrito há 2 anos quando descobri que iria mudar da cidade na qual fui criada. Foi um drama... Acho que vocês perceberam.

Ah, já me recuperei dessa fase e hoje estou feliz com tudo que está acontecendo na minha vida!

Xoxo!
Até a próxima!

Por Thaís Oliveira


Infantilidade

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Hoje em dia é até estranho (e raro) falar em infantilidade e pensar apenas em crianças, aliás quem nunca conheceu uma “tiazona” ou um “tiozão” que se achava super maduro enquanto só tinha mostrado imaturidade? Isso é até engraçado, porque se pararmos pra pensar muitas crianças agem até com mais maturidade do que alguns adolescentes, e adultos, muitas vezes porquê os mais velhos querem dominar o mundo da maturidade e acabam não tendo o mesmo, sei que essa parte ficou confusa, por isso vamos pensar assim: “Muitas pessoas querem mostrar o que não possuem, no caso a maturidade.” Lembrem-se: Muitas ≠ Todas.

Agora vai uma perguntinha básica, pra quê tudo isso? Pelo menos pra mim “infantilidade” é uma fase, o que próprio nome já diz “pertencente às crianças”, gente, pára tudo, em pleno século XXI nem as próprias crianças se deixam levar por essa “fase”, ah, para quem ainda não sacou o que estou falando, o assunto aqui não é sobre um adolescente, um adulto que brinca de carrinho, bonecos, faz coleções das coisas mais bestas do mundo, enfim, estou me referindo á parte “psicológica”, ou seja, o que cada um tenta demonstrar, brigar por coisas que não tem nada a ver, fazer escândalos desnecessariamente, querer mostrar o que não é só pra conquistar aquele menino, ou aquela menina que nunca te dá bola, enfim, criar um mundo totalmente diferente da realidade e acabar se entregando à ele é de todas as maneiras a tal da “infantilidade”, as pessoas precisam ser mais pé no chão, saber fazer o que é certo na hora certa, fixar os pensamentos naquilo que está acontecendo ao nosso redor, não tem mais o que falar, mostre qual é o seu caráter, mostre que mesmo com pouca ou muita idade você tem a capacidade de se manter 'sã'.

A infantilidade vai fazendo com que você crie um mundo diferente, um mundo que talvez só você entenda, um mundo fora da realidade, e hoje em dia as pessoas precisam ser certas, perceber de verdade o que acontece ao seu redor, é isso, procurem manter comportamentos que façam com que as pessoas gostem de você pelo que você é, sem precisar fazer joguinho furado, jogar um "nhénhénhem" nem sempre é bom e por muitas vezes é ridículo.

“As dores causadas pela realidade podem durar muito menos do que as dores causadas por um mundo que não existe, as feridas vão se abrir, a dor vai aumentar e quando você decidir voltar à realidade pode ser tarde demais.” - Thaís Oliveira


Espero que tenham gostado!
Até o próximo post.
Beijos!!!

Por Thaís Oliveira

Resenha - Depois dos Quinze

domingo, 3 de fevereiro de 2013

                         


A primeira resenha que o blog vai publicar é a resenha do livro "Depois dos Quinze" que foi escrito pela blogueira Bruna Vieira que também é a criadora do blog  Depois dos Quinze (que serviu como uma das minhas fontes de inspiração) e é claro que eu super indico esse blog, assim como eu vocês vão se identificar.

Segue algumas informações do livro:
Nome: Depois dos Quinze 
Editora Gutenberg
Autora: Bruna Vieira (@brunavieira)
Número de páginas: 198

Bom, pra começar devo dizer que o livro é excelente pelos fatos de que:

1º - Foi escrito com uma linguagem de fácil compreendimento.
 - Nos identificamos com o livro, ou pelo menos com metade do que foi escrito.
3º - Cada trecho do livro nos dá mais incentivo a continuar a leitura, não é um livro que cansa.

Pra mim esses são as três "chaves" necessárias para eu me apaixonar pelo livro, independente do tema esses são as três coisas essenciais, e no Depois dos Quinze eu encontrei isso e muito mais. Fora que cada detalhe dele é incrível, as imagens, letras... Enfim, tudo!
É um livro que só quem leu sabe o quão maravilhoso ele é. E, por isso eu indico que todos devem ler, sejam adolescentes, adultos... Sei que cada um vai se identificar com alguma coisa ali relatada.

Leiam e espero que assim como eu vocês gostem!
Não vão se arrepender.

Comprem o livro aqui.

Boa leitura!
Beijos e até breve!

Por Thaís Oliveira (@thaisdonne)

 
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